Igreja

Disney vai lançar série sobre jovem que se apaixona e engravida do diabo

Os criadores da série são os mesmos que produziram a polêmica Como Vender Drogas Online (Rápido), da Netflix

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Pauline serie da Disney+ (Reprodução)

Uma produção que será exibida pela plataforma Disney+ está causando polêmica entre os cristãos. A série narra a história de uma jovem de 18 anos que se apaixona pelo diabo e engravida dele. O novo projeto está sendo financiada pela gigante do entretenimento e será chamado Pauline.

Os criadores da série são os mesmos que produziram a polêmica Como Vender Drogas Online (Rápido), da Netflix. Os produtores comemoraram a notícia que a Disney+ deu sinal verde para a produção.

“Estamos emocionados que a Disney+ ame essa história de amadurecimento tanto quanto nós e que agora possamos começar a filmar com um elenco e uma equipe tão incríveis”.

Diante disso, a entidade cristã MovieGuide, uma espécie de curadoria que avalia filmes e séries a partir da perspectiva dos princípios e valores bíblicos, emitiu um alerta para as famílias:

“Ultimamente, os filmes de ‘maioridade’ da Disney estão fora de sintonia com o que os pais querem que seus filhos assistam. Eles costumam enviar conteúdo com temas sobre bruxaria, sexo e violência”, pontuaram.

Em 2020, a Disney perdeu mais de US$ 100 milhões com os filmes de animação LightYear, da saga Toy Story, e Mundo Estranho, que mostraram relacionamentos entre pessoas do mesmo sexo.

O presidente e fundador da MovieGuide, Ted Baehr, incentivou os pais a fazerem uma petição à Disney+ para interromper o lançamento da série sobre o diabo.

“Não podemos deixar que esse conteúdo distorcido e perturbador corrompa os valores e crenças de nossos filhos”.

“Deixe-me ser claro. Pauline não é apenas mais uma peça de entretenimento. Horrivelmente, esta série ainda retrata satanás como um parceiro romântico! Ao normalizar e promover tal relacionamento, Pauline envia uma mensagem perigosa aos jovens espectadores de que a associação com demônios, satanás e o mal é aceitável e até desejável”, acrescentou.

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