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Mulher que sobreviveu ao aborto agradece a Deus: “Ele é muito poderoso”

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Gianna Jessen (Foto: Reprodução/YouTube)

Autora pró-vida credita Deus por ter sobrevivido a aborto.

Gianna Jessen, sobrevivente de um aborto, credita a Deus por ter salvo sua vida não apenas uma vez, mas duas vezes quando era um bebê. A primeira vez foi quando ainda estava no útero de sua mãe e o médico tentou matá-la. A segunda vez ocorreu quando ela nasceu prematuramente e não precisou de nenhum procedimento de reanimação.

“Não faz qualquer sentido… mas isso é o quanto meu Deus é poderoso”, disse ela.

Nesse sentido, Jessen compartilhou sua história na semana passada durante a conferência nacional do Colson Center em Indianápolis, Indiana. Como palestrante e autora pró-vida, ela tem falado em todo o mundo sobre o valor da vida dos bebês não nascidos e a maldade do aborto.

Desse modo, ela contou que seus pais biológicos tinham 17 anos quando ela foi concebida. Quando sua mãe estava com 29 semanas de gestação, ela procurou uma clínica de aborto para um aborto tardio por infusão salina. Ela explicou que quando a solução salina é injetada no útero da mãe, o bebê então a ingere e ela queima, cega e sufoca a criança.

De acordo com Life News, os abortos por infusão salina não são comuns na indústria do aborto atualmente porque muitos bebês não nascidos, como Jessen, sobreviveram. Geralmente usado em bebês em estágio avançado de gestação, após o procedimento letal o trabalho de parto é induzido e o bebê morto nasce. A solução tóxica resultou em paralisia cerebral.

“Eu não seria deficiente [exceto pela tentativa de aborto]. Você pode imaginar como me sinto quando ouço o argumento ‘Se o bebê é deficiente, precisamos terminar com ele’”, disse ela à plateia.

Assim, milagrosamente, ela sobreviveu ao aborto. Em seguida, Jessen disse que Deus salvou sua vida novamente quando nasceu prematuramente e não precisou de reanimação. Se ela tivesse precisado de cuidados extras, poderia ter sido morta ou deixada para morrer.

“Além de Jesus, a única razão pela qual estou viva é o fato de que o médico ainda não tinha chegado ao trabalho naquela manhã. Se ele estivesse lá, teria encerrado minha vida por estrangulamento, sufocamento ou simplesmente me deixando morrer. Em vez disso, eu sobrevivi e tenho o presente da paralisia cerebral como resultado direto da falta de oxigênio para o meu cérebro enquanto sobrevivia a um aborto”, afirmou.

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